segunda-feira, 27 de abril de 2009

Estudos sobre Cultura

Litoral Paulista sedia Congresso Mundial da Paz nas Américas

A cidade de Santos recebe evento que reunirá especialistas em cultura da paz e jovens da Baixada Santista estarão envolvidos diretamente no projeto. Entidades locais foram convidadas para mostrar como desenvolvem seus trabalhos por meio de artesanato.

“Uma Cultura de Paz é um conjunto de valores, atitudes, tradições, comportamentos e estilos de vida baseados no respeito à vida, no fim da violência e na promoção e prática da não-violência por meio da educação, do diálogo e da cooperação.”

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Por Helena Lourenço
04/07/2009


A indústria fonográfica nascente e o processo de exclusão dos negros: um estudo comparativo entre Brasil e Estados Unidos.


A indústria fonográfica nasce no começo do século XX dentro de um processo de modernização. Por isso, introduzimos este artigo tratando deste processo que, se em seu caráter abstrato é universal, ou seja, se espalha pelo mundo, em seu caráter concreto é particular, ou seja, se manifesta de diferentes maneiras em relação às conjunturas históricas, sociais e econômicas específicas.

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Por Michel Nicolau
27/04/2009

domingo, 4 de janeiro de 2009

ÁGORA VIRTUAL

Tenho Dito!
por Albano Fonseca
"Trabalhadores do Brasil!
Ou o Brasil acaba com a saúva, ou a saúva acaba com o Brasil...
'Povo de minha terra!
Para frente e para o alto... pé em deus e fé na tabua... e graças à leonor, aquela santa, temos hoje o hospital das clínicas, havia anchieta, os sanatorinhos...
e que ...
'Meus amigos da vila maria, vejam como 'varre, varre vassourinha...
'Senhoras de Curralinho, senhores de Páu Grande...
'manés de minha terra, malandros-agulha, cariocas ishpérrrtosssh, globetes saradas e todos os amigos e a comunidade do rabi sobel...
Aviadores do Brasil...
"Aviso aos navegantes...

Reformas
por Albano Fonseca
Há apenas uma certeza, para os cidadãos brasileiros, quanto ao Congresso e aos congressistas: que não há certeza nenhuma.
A cada dia, uma surpresa, uma novidade. Uma indecência.
Não há, praticamente, noticias sobre o Congresso ou seus membros que não se refiram a ilegalidades, a impropriedades, a malfeitorias de qualquer ordem ou em qualquer âmbito. São notícias que suplantam de muito, em volume, e em espécie àquelas inerentes à (suposta) raison d’être da instituição.
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O Estado e a organização da Cultura ou: a organização e o estado da Cultura
por Paulo Renato Alves
Um rápido olhar sobre a história recente das políticas públicas de Cultura no Brasil nos levaria, sem muito esforço, as seguintes indagações: 1) Quais as ações que se fazem necessárias para articular e desenvolver nossa produção cultural dentro de um contexto municipal, estadual, nacional? Que papel caberia ao Poder Público em cada uma dessas esferas e no seu conjunto? Quais os modelos de financiamento existentes, seus níveis de eficiência e suas distorções? Considerando a ampla diversidade cultural do País, o que se pretende incentivar e quais os desdobramentos sociais, econômicos, políticos e ideológicos de tais opções?
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Braz Cubas resiste
por Albano Fonseca
Fiz o curso primário no Grupo Escolar Braz Cubas, alí na avenida Pinheiro Machado, quase na esquina da Evaristo da Veiga. Era uma escola pequenina, mesmo para a época, talvez uma das últimas escolas estaduais primárias em Santos, quando os grupos escolares municipais já se sobressaiam, como o majestoso Olavo Bilac, logo adiante, na esquina com a Carvalho de Mendonça.
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UMA PROPOSTA PARA SANTOS
por Albano Fonseca
O grande desafio que enfrenta qualquer nova administração é o de estimular e apoiar a geração de empregos e da renda das famílias e de fazer crescer a arrecadação, de maneira a permitir a retomada do desenvolvimento social e econômico. Deverá servir-se de uma idéia-força, com imaginação, criatividade, habilidade e competência para identificar a um projeto que atenda a essas especificações. Deverá mobilizar a opinião pública para tê-la a favor da iniciativa.
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EM BUSCA DO TEMPO PERDIDO
Muito louvável a iniciativa do prefeito João Paulo Tavares Papa de debutar seu segundo mandato sancionando a lei que cria a Fundação de Tecnologia e Conhecimento de Santos. Tal fato, além de denotar que o assunto conquistou merecido espaço no debate político da Cidade, mostra também a urgência com que está sendo tratado. Nada mais adequado, já que Santos ingressa com certo atraso no conjunto dos parques tecnológicos brasileiros.
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GESTÃO CULTURAL
Cultura e Desenvolvimento

Assim, observamos uma certa passividade no setor, a falta de criatividade para superar as dificuldades econômicas. Uma mudança de mentalidade se faz necessária para uma abordagem da questão cultural, se vocês me permitem: precisamos de uma nova cultura da gestão cultural, uma nova cultura organizativa, uma nova forma de cultura.
Alfons Martinell
Professor e Gestor Cultural de Barcelona.
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sexta-feira, 21 de novembro de 2008

História: Salas de Cinema em Santos

Foto: Arquivo Pessoal

FILMES
por Sílvio Fonseca
Cinemas inesquecíveis. Marapé, Ouro Verde, Campo Grande. Anos 60, quando eu era um menino.

Santos tinha umas 30 salas de cinema. Muitas nos bairros internos, outras tantas salas concentradas no Gonzaga e uma, duas no Boqueirão.

Mais tarde, os de bairro foram fechando e ficaram apenas aqueles da Praia. Hoje, há apenas um cinema de rua no Gonzaga, com diversas salas, e as salas múltiplas instaladas nos shopping centers.
PRIMEIRAS SESSÕES: O MUNDO DESCOBRE O CINEMA
Se bem é verdade, que muitas outras experiências cinematográficas foram realizadas antes mesmo das históricas sessões promovidas pelos irmãos Lumiére, no Grand Café, em Paris, foi o êxito alcançado pelos franceses que determinou a difusão do cinema por todo o mundo.
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SANTOS DESCOBRE O CINEMA
A cidade de Santos passava por um período de intensas transformações urbanas no final do século XIX. Para escoar a produção cafeeira paulista, inicialmente são realizados investimentos para o transporte do produto, com a construção da estrada de ferro São Paulo Railway, em 1867. Mais tarde, a cidade receberia novo impulso de desenvolvimento com a criação da Companhia Docas de Santos, empresa que teria a incumbência de adequar e modernizar o porto às crescentes demandas de exportação.
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A CINELÂNDIA SANTISTA E OS NOVOS CINEMAS DE BAIRRO

Com o início dos anos 50, o bairro do Gonzaga passa a ocupar um lugar privilegiado no mercado de exibição local, abrigando em sua geografia as salas mais confortáveis e luxuosas, as melhores bilheterias e os principais filmes em lançamento.

CRISE NO MERCADO EXIBIDOR: O FECHAMENTO DAS SALAS DE CINEMA
O mercado de exibição cinematográfica brasileira permanece ainda em expansão no início dos anos 60. Em Santos, se os cinemas de bairro e do Centro davam os primeiros sinais de decadência, a grande freqüência de público mantinha-se nos cinemas do Gonzaga, despertando o interesse de empresários situados em outras cidades.

ANOS 70: OS CINEMAS DE ARTE E O FIM DOS CINEMAS DE BAIRRO
No final dos anos 60, já era possível observar uma mudança de hábito do público residente nos bairros, que não mais esperavam a exibição de um filme nas decadentes salas de sua vizinhança e convergiam para os cinemas do Gonzaga e do Boqueirão.